Dando continuidade à Revisão do Plano Diretor, a Secretaria de Planejamento de Nossa Senhora do Socorro, em parceria com a empresa responsável pela revisão, Ambientec Ltda, promoveu na manhã desta sexta-feira, 6, o I Seminário de Nivelamento dos Agentes. O encontro, que contou com a participação de representantes do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano; da Câmara Municipal; da Procuradoria, e das demais secretarias envolvidas na ação, aconteceu no auditório da Secretaria da Saúde do Município.
Discutir as potencialidades locais, reconhecer as limitações, definir diretrizes para uma cidade mais justa, valorizando a pessoa humana através de direitos e deveres, construindo com cidadania uma cidade mais democrática e sustentável. Essas foram algumas das questões que os agentes da Revisão do Plano Diretor, debateram durante a capacitação .
Segundo a secretária adjunta do Planejamento, Enoilda Barreto, o objetivo da ação é promover a integração de todos os órgãos envolvidos na revisão do Plano Diretor. “Hoje esse primeiro encontro é de esclarecimento, onde os agentes saberão o que é um Plano Diretor e qual a importância dele para o município. E isso nós estamos dando início, mas essa capacitação é uma sequencia, pois ainda teremos diversas reuniões e esperamos contar com a participação de todos. Só assim poderemos realizar um trabalho democrático e interativo”, afirmou.
A advogada Alessandra Tavares, representante da Ambientec Ltda, falou sobre a importância do encontro na efetivação das mudanças para revisão do Plano atual “A empresa responsável pela revisão, vai precisar da cooperação das pessoas do município para nos dizer o que está inserido no plano atual e as mudanças necessárias para que essa revisão seja efetuada com sucesso. E para isso é necessário essa interação”, salientou, ao informar que ainda este mês a proposta da revisão será apresentada à sociedade.
De acordo com Manoel Messias, Secretário Municipal do Meio Ambiente, o encontro teve como finalidade mostrar a cartilha com todas as diretrizes das necessidades de uma cidade moderna no presente e também pensando no futuro. “Eu diria que é um controle, respeitando a gestão democrática, a valorização da propriedade e a participação do povo. Por isso a necessidade de se discutir publicamente essas medidas para que o povo se manifeste”, finalizou.