O emprego informal tomou conta do conjunto João Alves durante as duas noites do Socorro Folia. O carnaval fora de época de Nossa Senhora do Socorro, além de proporcionar lazer àqueles que acompanharam os trios elétricos, serviu ainda como fonte de renda para quem trabalha vendendo lanches, balas, bebidas, entre outros produtos.
O vendedor de bebidas Cleverton Freitas, de 29 anos, morador do conjunto Marcos Freire III, sempre participa dos eventos que acontecem no município e diz que as comemorações ajudam a complementar a renda familiar. “Sempre que tem festa em Socorro não deixo de montar minha barraca, porque é uma forma de garantir uma renda extra no final do mês e porque também é um local onde a Prefeitura nos recebe bem, não nos cobra taxa e isso não se vê em lugar nenhum de Sergipe”, destaca o vendedor.
Já Domingos Ferreira, de 50 anos de idade, sai de Aracaju para comercializar balas nas festas de Nossa Senhora do Socorro. “Gosto muito de vender minhas balinhas em Socorro. Não perco uma festa nesse município porque além de ser perto de minha casa, no Santos Dumont, é um lugar onde o ambulante é respeitado. No forró Siri estarei presente de novo”, frisou Domingos.
