Dia 12 de maio é o Dia Mundial do Enfermeiro e a Secretaria Municipal de Saúde abriu espaço para três profissionais da área para descreverem como é para eles ser enfermeiro e na visão deles como é a relação entre a gestão e a categoria.
A enfermeira Maysa Vieira falou que é gratificante e encantadora a sua profissão. “Sou uma pessoa realizada, amo o que faço principalmente quando é direcionado para saúde pública. Para ter uma ideia de como a Enfermagem está próximo a mim desde criança, meu primeiro brinquedo, ainda quando era recém-nascida, foi uma boneca vestida de enfermeira”, declarou.
Em relação à gestão do município, a enfermeira Maysa falou que é uma gestão participativa, que ouve a categoria e que vem trabalhando para dar melhores condições de trabalho. “Temos a certeza que melhorias estão para acontecer ainda mais. É importantíssima a valorização que o prefeito Fábio Henrique e o secretário de saúde, Saulo Eloy Filho, vem proporcionando para nossa classe”, destacou.
O enfermeiro André Morais também elogiou a Prefeitura Municipal de Nossa Senhora do Socorro em relação à preocupação com os servidores da saúde. “A relação da gestão com nós da área da saúde é bem tranquila, a prefeitura tem a preocupação de melhorar a qualidade de trabalho dos servidores, claro que ainda não está 100%, mas é notório o desenvolvimento nesta área”, disse.
“Sou uma pessoa realizada profissionalmente”. Essa é a afirmação da enfermeira Andréia Rodrigues que trabalha na Unidade de Saúde Marcos Teles, no povoado Porto Grande. “Quando fazemos o trabalho bem feito é perceptível o retorno da população, se eu não fosse enfermeira não saberia qual profissão seguir. Tenho plena certeza que fiz a escolha correta”, falou.
“A gestão tem aberto um espaço muito bom com nossa categoria, existe um diálogo e quando precisamos vamos na secretaria e o secretário nos atende muito bem e nos escuta. Ainda temos muito o que melhorar, tanto na questão salarial, quanto nas condições de trabalho, mas a atual gestão tem nos dado a oportunidade de dialogar e reivindicar nossos direitos”, concluiu a enfermeira Andréia Rodrigues.