Na manhã desta quarta-feira, 17, os pacientes da Clínica de Saúde da Família (CSF) Maria Helena Barbosa de Melo, localizada no Marcos Freire I, participaram de um bate-papo sobre Saúde Mental, enquanto aguardavam o atendimento na recepção da Unidade. A iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Coordenação de Atenção Psicossocial (CAPS), é otimizar o tempo e aproveitar todas as oportunidades para discutir e conscientizar a população a respeito da importância do cuidado com a saúde mental no dia a dia.
A atividade desta quarta-feira fez alusão ao Janeiro Branco e foi administrada pela equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Usuário Janser Carlos de Oliveira. A equipe multidisciplinar fez a abordagem do tema na recepção principal, local de maior fluxo de pessoas, com o objetivo de conscientizar o maior número de pessoas possível. A informação foi repassada de forma rápida e objetiva, com o intuito de prender a atenção do público.
A gerente do CAPS, Yamani Costa, destaca como a ação foi planejada. “Pensamos em trabalhar a campanha do Janeiro Branco em 2024 realizando uma conscientização a população sobre a importância do bem-estar psicológico e emocional. Sabemos que a finalidade do Janeiro Branco é promover a reflexão e renovação de ações e pensamentos para o ano que se inicia, então, o objetivo principal foi alertar para os cuidados com a saúde mental da população, a partir da prevenção de doenças recorrentes do estresse, incluindo os transtornos mentais mais comuns, como: a depressão, a ansiedade e o pânico. Também temos o intuito de fortalecer, construir e disseminar a cultura da saúde mental e emocional dentro da população do município”, disse a gerente.
A autônoma Maria Célia Ramos foi retirar a medicação e foi surpreendida com a ação. “Foi uma ótima coincidência. Vim retirar a medicação e quando cheguei à Unidade me deparei com a ação, ouvir a palestra e também tive a oportunidade de relatar as minhas experiências. Ações como essas são muito importantes, pois a informação é fundamental para acabar com o preconceito, porque infelizmente ainda existe”, destaca a autônoma.